Quinta-feira, 31 de Maio de 2007

Qual a idade ideal para deixar a casa dos pais?

Essa é uma pergunta cada vez mais frequente no seio das famílias.
É uma pergunta engraçada, pois não tem uma resposta tipo e varia consoante o grau de apego sentimental.
Existem duas vertentes da pergunta, a primeira refere-se à idade prematura dos jovens, a segunda à idade avançada dos “jovens”.
Há quem diga, “ainda é muito cedo, ela ainda é uma criança” e também, “já está mais do que na idade para ir à sua vida”.
No primeiro exemplo, o jovem ainda não tem um sustento, um objectivo na vida, uma linha de rumo, tendo necessidade de definir esse objectivo de vida e de reunir condições para tal.
No segundo a questão é mais complicada, pois nota-se um certo mal estar dos pais pelo facto do filho/a ainda estar em casa com a idade que tem, pois na opinião dos pais já tem idade para ter o seu emprego e a sua independência.
Na verdade, não há uma idade certa para sair de casa, apenas existem condições favoráveis ou não para tomar tal passo. É evidente que após a conclusão dos estudos, há uma fase de adaptação ao mercado de trabalho, às dificuldades de gestão de dinheiro em bens de subsistência, e às privações de folias em detrimento de objectivos definidos.
A responsabilidade de tal etapa da vida não é individual, mas sim partilhada entre pais e filhos. Faz parte da educação de vida ensinar aos nossos filhos e aconselhá-los sobre quais as oportunidades, os perigos, as estratégias de sobrevivência para uma vida independente.
Essa educação deve ser feita o mais cedo possível, pois vai depender dessa interiorização da responsabilidade a consciencialização e o timing para dar o salto para a independência.
A dependência autorizada e pouco reprimida leva a um círculo vicioso incomodativo e relaxado, tornando-se cada vez mais difícil dar o tal passo, tanto por parte dos filhos que tem medo ou se sentem consciente ou inconscientemente confortáveis, como dos pais que não têm coragem ou deixam de ter forças para contrariar a vida acomodada dos filhos.
 
Para os pais, a saída dos filhos de casa não deve significar uma quebra de relações afectivas, mas sim a realização de um projecto e processo de educação de vida.
 
Para os filhos, a saída da casa dos pais não pode significar um abandono ou um corte de relações, mas sim uma realização pessoal, uma auto afirmação das suas capacidades e uma prova de como a educação disponibilizada pelos seus pais está a dar os seus frutos e a ser bem aproveitada, motivo pelo qual devem todos orgulhar-se.
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publicado por Paulo Batista às 00:37
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Terça-feira, 22 de Maio de 2007

Deixe os objectos trocarem de donos

Tralha, tralha e mais tralha. É o que dá vontade de dizer quando necessitamos de arrumar algo e não temos onde.
São gavetas, armários, caixotes debaixo da cama, prateleiras cheias de bibelôs, livros, brinquedos, louças, carrinhos de quando éramos crianças, bonecas ainda em excelente estado de conservação. Pequenas recordações que provocam em nós aquela sensação de incerteza quanto ao guardar porque pode dar jeito e porque foi fulano ou sicrano que deu, ou se havemos de deitar fora porque não interessa e não utilizamos, mas que alguém pode necessitar ou porque ainda funciona.
É bem frequente este tipo de dúvidas que nos assaltam a nossa mente, semeando a dúvida e a culpa quando pensamos em deitar algo fora.
A resposta para combater este receio todo é dar a quem necessita, a quem não tem nada e pode dar uso àquilo que não utilizamos mais.
Lembro-me de certa vez em que fiz uma daquelas limpezas lá por casa. Precisava de espaço, juntei um monte de coisas que já não me diziam nada, roupa que não me servia e se servisse, não tinha coragem de voltar a vestir tais “relíquias”, brinquedos com que os meus filhos já não brincavam, etc. (tudo em bom estado, porque não pensaria sequer em dar algo estragado). Peguei em caixotes, arrumei tudo lá dentro e meti no carro para levar a quem necessitasse. Corri várias instituições para dar tais objectos que já não me serviam para nada mas que não tinha coragem de deitar fora. Fui inclusivamente à Cruz Vermelha e aos Bombeiros, mas ninguém se mostrou interessado em receber tais caixotes de brinquedos, roupas e outras coisas. Andei com tudo na bagageira do carro durante 2 semanas, até que voltei à Cruz Vermelha e entreguei a uma senhora que lá estava e se mostrou interessada. Nem olhei para trás, dada a dificuldade em entregar bens a quem precisava. Durante muito tempo esta questão de ser difícil ajudar alguém necessitado fez-me muita impressão. Se fosse com dinheiro aposto que não teria tanta dificuldade.
 
Mas o que fazer a estes bens? Sim, porque todos os lares estão cheios desta dita “tralha”. Porque não vender? E depois podem fazer o que quiserem, como doar, depositar, remodelar a casa, etc.
Mas vender onde? Os antiquários só querem coisas valiosas, e mesmo assim é um assalto que fazem, vender em feiras de velharias, só com licenças, deitar fora até dói, enfim, o que fazer…..
Que tal fazer uma venda de garagem? Sim, essa coisa que fazem no estrangeiro e que os portugueses demonstram vergonha e receio de ficar mal vistos na sociedade. Apenas teriam de colocar à porta de casa o que pretendem vender. E aposto que essas pessoas preconceituosas seriam os primeiros clientes.
Como é uma iniciativa difícil de levar a cabo, o passo pode ser dado por algum habitante mais corajoso que dê o empurrão à coisa, ou pela autarquia, que poderia incentivar este acontecimento na cidade, incentivando assim à poupança e ao convívio. Apenas um dia por mês bastaria para tal evento.
Que tal o slogan? “Deixe os objectos trocarem de donos”
 
Pois é!!!! Até que seria útil e engraçado, basta por de lado o preconceito e fazer uma limpeza lá em casa.
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Que geração jovem é esta?

Quantas vezes ouvimos dizer que esta geração jovem está completamente fora dos parâmetros quanto aos seus comportamentos, pobre quanto à sua cultura, vazia quanto aos seus ideais, deficitária quanto à sua educação, etc?
Pois eu não concordo.
Penso que é uma geração vítima do que fizemos por ela, mais concretamente, do que fizemos bem e do que fizemos mal.
Nos dias de hoje existem menos espaços livres e seguros para brincarem, menos acompanhamento por parte dos pais, tanto a nível educativo, como afectivo, vivem expostos a um maior numero de perigos, são alvo de uma gigantesca quantidade de campanhas de publicidade, de pressões sociais, de objectivos impostos pelos pais e pela sociedade, de tecnologia e informação, e de muitas mais situações que há menos de 35 anos não possuíamos.
Conseguem porém estudar, tirar cursos extra curriculares, estar a par da última tecnologia no mercado, praticar desportos radicais, viajar, namorar, inovar, lidar com tanta informação não escolar (e acreditem que é muita….), suportar a ausência física e pedagógica dos seus pais, o pouco afecto, a incompreensão deles para os problemas infantis e juvenis, a falta de diálogo, etc. Enfim…uma imensidão de problemas que se pensarem bem não eram tão frequentes há 35 anos atrás.
Os mais dogmáticos poderão argumentar que não é bem assim, que havia outros problemas no passado que agora já não existem, que a juventude hoje está mais acompanhada, mais segura, mais dotada de meios, etc.
Poderão ter alguma razão, mas isso não invalida nem diminui o seu valor, pelo contrário, estão mais protegidos em alguns aspectos, mas noutros não. Não se esqueçam que a informação dentro daquelas cabecinhas é dezenas de vezes superior e mais complexa comparativamente às existentes no passado e que o tempo não rende na mesma proporção, a quantidade de informação assimilada num determinado espaço temporal, ocupa muito mais espaço e dá pouca margem de manobra à predisposição para os parâmetros que alguns apelidam de normais.
Alguns daqueles que se queixam desta geração, poderiam desde já fazer uma introspecção e uma reflexão, analisando o que contribuíram, o que contribuem e como podem vir a contribuir para o sucesso desta juventude, deixando de lado a crítica fácil e pouco produtiva.
Na minha opinião, existe ainda muito que fazer, se é que se pode medir a quantidade e o tempo que levará, mas estou convicto que os jovens de hoje iniciaram uma geração de heróis a partir do momento em que nasceram e esperam de nós a ajuda que necessitam para manter esse rumo de sucesso que todos desejamos.
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publicado por Paulo Batista às 00:37
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Sábado, 12 de Maio de 2007

Carácter procura-se...

Não falta muito para que se comece a ler nos classificados dos jornais, pequenos anúncios que dizem: PROCURAM-SE PESSOAS COM CARÁCTER M/F.
Na verdade, é uma característica que está a desaparecer, nomeadamente na vida pública, pessoal e profissional.
Não consigo conceber os lambe botas, os bufos, os graxistas, os manipuladores, os falsos, os interesseiros, os sem escrúpulos e os pobres de espírito, que se servem de todas estas qualidades depreciativas para subir na vida ou para, aos olhos de outros supostamente mais “poderosos”, se assumirem como pertencentes a esse determinado grupo ou estatuto.
Não consigo perceber aqueles que renegam a amizade, o companheirismo, a família, e a condição humana para atingir propósitos de natureza social, e material, atropelando tudo e todos quantos apareçam pela frente.
Ouço por vezes pessoas a lamentarem-se porque tem medo de algo ou alguém, porque se não corresponderem às exigências mais macabras, irão sofrem as consequências, se tomam alguma atitude contrária a “alguém” são castigados ou marginalizados, que a vida está difícil, e o mercado de trabalho está cheio de desempregados…….
E a dignidade? E a honra? E o orgulho de ser íntegro? Serão para esquecer?
Não para mim!
Ainda sou daqueles que prefere as mãos calejadas de dignidade em detrimento de luvas e joelheiras de submissão desproporcional, de humilhação para garantir um capricho, um cargo profissional ou uma imagem social.
Não eu!
Certamente que há consequências, e bem pesadas, daquelas que se agarram a nós para o resto da vida como elásticos presos à nossa cintura, como alcatrão nos nossos corpos, como resina nas nossas mãos, que nos boicotam os nossos objectivos e os nossos planos futuros, que dificultarão a nossa sobrevivência. Mas serão essas consequências, cicatrizes da nossa perseverança, do inconformismo e afirmação da nossa condição humana.  
Contudo, serei detentor de Carácter, Dignidade, Honestidade, e Sensatez.
Características pelas quais lutarei para não as perder, pois são elas as linhas e os princípios de orientação da minha vida.
 
Defeito ou não, é assim que eu sinto.
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publicado por Paulo Batista às 13:58
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Quinta-feira, 10 de Maio de 2007

Jornalismo ou manipulação?

Todos sabemos o poder que a comunicação social tem nas nossas vidas.
Somos constantemente bombardeados com informações recolhidas, alegadamente de fontes fidedignas e imparciais, o que nos leva a confiar, a facilitarmos a nossa vida excluindo uma característica cada vez menos humana que é a de pensar por nós próprios, de nos questionarmos sobre o que é certo e o que é errado.
Poucos resistem ao facilitismo de ter a “papinha toda feita”, de ser mais prático pensarem por nós do que, ouvir, ver, analisar, recolher informação de outras fontes, questionar e formar uma opinião com base na discussão de pontos de vista heterogéneos.
Somos constantemente e involuntariamente manipulados com o que nos apresentam de modo repetitivo, da linguagem usada, das imagens facciosas, da ocultação premeditada dos factos na sua totalidade de modo a permitir a formação massiva de uma opinião pretendida.
Já repararam que os grandes grupos de informação são formados directa ou indirectamente por 3 ou 4 jornais diferentes? Já para não falar em revistas, rádios e em alguns casos canais de televisão?
Esta falta de pluralidade de opinião não nos favorece o direito à informação, à pluralidade de opiniões, nem o poder crítico.
Já repararam na linguagem e entoação que alguns jornalistas usam quando fazem uma reportagem e ou uma entrevista? Na facilidade em opinar sobre um assunto baseado apenas naquilo que se vê, ignorando muitas vezes razões ou causas escondidas e muito mais relevantes? Na futilidade das reportagens que incitam à coscuvilhice, ao engano e ao “calhandro populista”, com a finalidade de encaminhar a opinião pública num certo sentido? Ao vasculhar a vida privada de pessoas sem qualquer propósito válido para a sociedade, provocando o de manchar ou fragilizar da credibilidade do seu nome, por vezes irremediavelmente, usando o pretexto e a desculpa do direito á informação do leitor ou espectador?
Assim não! Não vale a pena ler jornais, ver televisão ou ouvir rádio se continuarmos a permitir tal comportamento. Assim estamos a assistir ao afundar da credibilidade da comunicação social, e a cada vez mais permitir que associemos a informação á falta de ética, a única e exclusivamente tendo como finalidade o lucro através do sensacionalismo da informação.
Não é de estranhar que estejamos a assistir ao fenómeno de crescimento de outro tipo de comunicação, a dos blogues.

Blogues, nos quais me incluo e onde, aqui sim, podemos debater, ouvir, ver, analisar a informação de um modo participativo, formando e manifestando a nossa própria opinião e afirmando-nos como seres dotados do raciocínio e de capacidade de debate de opiniões.

publicado por Paulo Batista às 23:47
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Domingo, 6 de Maio de 2007

As minhas duas Mães.

Mãe (Mã, Mamã, Vó e Avó).
 
São maneiras diferentes de chamar alguém que amamos e que nos criou.
Em princípio deveria estar a referir-me apenas à minha Mãe, que me carregou no ventre durante nove meses, que me amou antes de eu nascer, que teve as dores de parto, que me acolheu protegendo-me deste mundo onde cheguei vulnerável e exposto aos mais diversos perigos e ameaças, que lutou e ainda luta ferozmente contra tudo e todos os que tentaram de alguma forma adulterar para pior a minha vida e a dela
Essa mulher de armas, que está sempre alerta contra qualquer intruso, a quem a vida deformou a inocência e a vulnerabilidade, e que nem sempre é compreendida nos seus sentimentos mais profundos e pessoais, mas que mesmo assim mantém as suas forças para continuar a sua obra da qual tenho orgulho em fazer parte.
Possuidora de uma carapaça dura e cheia de cicatrizes, inviolável na sua integridade, resistente à manipulação e à voracidade da vida, mas em cujo escudo existe uma porta da qual ela me entregou uma das três chaves para sempre que necessitar poder entrar e me aninhar, protegido e acarinhado.
Mas acontece que a minha Mãe não tem a exclusividade deste sentimento de carinho materno, ele tem de ser partilhado com outra grande mulher, a minha Avó, que além de acumular todas as proezas que descrevi, em relação à sua filha/ minha Mãe, foi também ela que me criou, mimou, ralhou, cuidou, e principalmente amou.
Foi a minha Avó que, enquanto a minha Mãe se ausentava e lutava para sustentar e criar os seus filhos, nos educou de maneira irrepreensível, possuidora de um mestrado no que diz respeito ao amor por nós.
Como tal, não posso deixar de homenagear estas duas mulheres de igual modo, que tiveram e ainda têm uma importância tal na minha vida que nunca poderei agradecer e recompensar em igual proporção
Posso sim, continuar a retribuir com o afecto, com o respeito e admiração que elas, as minhas Mães, merecem, INCONDICIONALMENTE.
 
06-05-2007
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publicado por Paulo Batista às 11:34
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Sexta-feira, 4 de Maio de 2007

Zonas de lazer mal estruturadas

Confesso que de alguns anos para cá, tenho vindo a reparar com satisfação, num aumento de preocupação por parte da autarquia de Leiria no que diz respeito a zonas de lazer públicas.
Acontece que se repararmos bem, estes espaços estão quase todos abrangidos pelo programa Polis, o que nos dá o direito de pensar que se não houvesse tal programa, ainda estaríamos no mesmo ponto de há alguns anos atrás.
Mas… ainda bem que foram aproveitados esses fundos.
A questão principal que queria levantar, não querendo parecer o típico português que apenas critica e não dá ideias nenhumas, é que estas infra estruturas deixam um pouco a desejar, pois quando nos deslocamos a elas reparamos em variadíssimos pormenores que faltam concluir, deixando um aspecto desleixado, inacabado e negligente.
Vou deixar aqui alguns problemas que encontrei e que gostaria que fossem resolvidos em proveito da população residente, dos turistas e da imagem da autarquia.
 
  • Parque junto à ETAR de Leiria – Carece de casas de banho públicas, luzes no chão que não funcionam, acessos para deficientes, caixotes do lixo, mais limpeza periódica, arranjos exteriores mais cuidados e não deixados ao abandono nomeadamente a jardinagem e falta de árvores, maior iluminação, vigilância e apoio de cafetaria.
  • Parque infantil junto às bombas da Total – Carece de melhor cuidado nos arranjos de jardinagem, vigilância, mais equipamento de lazer infantil, piso apropriado.
  • Parque junto à Igreja de Santo Agostinho – proibição de uso para fins sanitários de cães domesticados, vigilância, fomentar o uso de parque subterrâneo que se encontra quase ao abandono devido a preços elevados, apoio de cafetaria e equipamento de lazer para crianças.
  • Fonte Luminosa – limpeza, arranjos exteriores no que diz respeito a jardinagem (falta cor e alegria) e a canteiros inacabados, fios eléctricos à mostra, limpeza de esquinas de canteiros que estão desprotegidos contra a proliferação do uso para skaters.
  • Remodelação do Parque Jardim de Camões – definirem onde se situam as passadeiras, são uma confusão, ninguém sabe quais são as passadeiras, acabarem de uma vez por todas com aquelas sebes que são autênticos ninhos de ratos e ratazanas.
  • Remodelação do Parque junto ao Sol Leiria – iluminação deficiente, utilização dos espaços que lá estão para apoio de cafetaria, limpeza do avião que está uma vergonha, retirar a areia do parque infantil e colocar outro piso mais higiénico, e tirar ou remodelar os campos de ténis que fazem lembrar uma ilha de porcaria e sujidade.
  • Parque infantil sobre o rio junto aos Jardins do Lis – não percebo o porquê de gastar tanto dinheiro num parque quando mesmo ao lado está outro que necessita de ser arranjado com novo piso e manutenção de equipamentos.
  • Zona pedonal junto ao estádio de Leiria e do rio – necessita de apoio de cafetaria, início de obras para fazer o jardim prometido da Nova Leiria, necessitava também de um parque infantil junto a esta zona.
 
 Isto só para falar nas zonas novas junto ao rio Lis. Porque se formos falar nas carências de arranjos exteriores no resto da cidade, teríamos muito mais que dizer.
E já que a Câmara de Leiria entende que a capital de Distrito não merece uma zona extensa de lazer, desportiva, integrada numa zona verde com alguma dimensão, onde seja possível os miúdos brincarem livremente sem que os pais receiem a ameaça de uma estrada ou um rio sem protecção a poucos metros, temos como obrigação alertar estes pequenos defeitos nas zonas existentes.
Gostaria que estas observações não fossem encaradas como críticas meramente destrutivas, mas sim como construtivas e de alerta para melhorarmos a nossa cidade, assim como incentivo a outras pessoas para aqui denunciarem e/ou sugerirem outras medidas a implementar para o bem-estar de todos.
publicado por Paulo Batista às 00:53
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