Quem não tem saudades dos desenhos animados que viamos quando eramos pequenos?
Muitos deles lançados pelo Vasco Granja que tanta falta faz aos jovens e crianças de hoje.
Barbapapas, Pantera cor-de-rosa, Tom Sawyer, Marco, e muito outros de produção polaca, austriaca, etc e que perderam toda a projecção nos dias de hoje.
Se se lembrarem de mais algum, não esqueçam de nos lembrar, ou mandar um link.
Quero agradecer à Ana Batista, por me ter mandado estes links que nos transportam para outros saudosos tempos...
Obrigado Ani.
Existem muitas pessoas que um dia se lembraram de fazer um blogue. Talvez por curiosidade, talvez por necessidade de ocupar o seu tempo, talvez por necessitar de ter voz activa no que quer que seja, ou talvez por capricho.
Muitos desses blogues, ao fim de algum tempo, começam a andar por ai à deriva sem actualizações, sem novos artigos, novos assuntos, enfim, andam desacompanhados ou se preferirem, abandonados.
De maneira nenhuma estou a criticar quem os fez, estou apenas a constatar um facto. Facto este, que se deve a variadas causas, tal como o desinteresse, por falta de leitores, por falta de tempo, por falta de feedback nos comentários, por falta de assunto, etc.
Ocorreu-me então outro dia, que poderia ser dada a oportunidade a estas pessoas e a outras que nunca criaram um blogue, mas que até gostariam de dar uma opinião ou lançar um tema de discussão, a oportunidade de escrever um artigo da sua própria autoria e publicá-lo aqui no meu blogue, poupando-lhes assim algumas chatices nos procedimentos informáticos.
Da gestão do blogue cuido eu, poupando-os assim desse trabalho, só terão de mandar o vosso texto para o email: ideiasolta@sapo.pt
Os temas a ser utilizados são ao vosso gosto e escolha. Poderão mandar artigos sobre sociedade, politica, finanças, turismo, poesia, lazer, etc. São imensos os temas a desenvolver, depois, é só esperar que seja lido por alguém que tenha uma palavra a dizer sobre o assunto e deixar a magia da comunicação crescer.
Penso que será interessante esta nova polivalência do blogue, que assim abre as portas a todas as pessoas, não só na vertente dos comentários, como agora, nos próprios artigos (posts).
Vale a pena lembrar que toda a participação exterior ( vossa ) é moderada por mim como segurança contra “linguagem menos própria”.
Estou convicto que será uma experiência inovadora e motivadora.
Até breve.
Estamos todos fartos de ouvir falar no desemprego e nos problemas e dramas sociais provocados por ele. Estamos fartos de promessas de resolução deste problema, das garantias de mais postos de trabalho, de vencimentos melhores, etc.
O que nós estamos é ávidos de resoluções com pés e cabeça, esperamos da parte dos nossos governantes a coragem politica de tomar decisões e medidas que possibilitem a distribuição do emprego por todas as pessoas que nos rodeiam.
Essas medidas não precisam de ser complicadas como nos têm feito ver até agora. Para resultados bons, são necessárias medidas boas, e não necessariamente complicadas.
De certo concordam comigo quando digo que há demasiados tachos no nosso país….
Não chega mandar o problema para o ar, há que dizer o porquê, e como combater.
Assim, eu pergunto. Será mesmo necessário permitir a acumulação de cargos e funções? Acumulação de entidades patronais? Quantos desempregados não poderiam estar a trabalhar se para cada trabalhador fosse apenas permitido uma e só uma entidade patronal? Ouvimos frequentemente falar em fulano ou sicrano que além da profissão que têm, ainda é administrador disto ou daquilo e acumula o cargo de director da entidade não sei das quantas, etc.…
E para não estarmos a falar só em cargos de chefias, podemos também falar na classe média, em que por exemplo um professor exerce funções em não sei quantas escolas e ainda dá explicações por conta própria e se calhar ainda tem um part-time no jornal da esquina.
Outro exemplo mais flagrante é que alguns os médicos para além de trabalharem para o estado, num hospital ou numa casa de saúde, têm o seu consultório particular onde podem atender os mais desesperados que não conseguem uma resolução rápida junto aos serviços públicos. Deveriam sim exercer a profissão em exclusividade com o estado, ou caso não fosse essa a opção, trabalhar exclusivamente por conta própria.
Se houver casos em que tal seja mesmo necessário, bastava por um tecto para tal excepção, deixando assim de fora qualquer intenção de açambarcar tudo para um grupo restrito de pessoas.
Podem não ser medidas muito populares, mas se calhar reduzia numa boa fatia a percentagem de desempregados.
E se assim não chegasse, poder-se-ia permitir a alguns sectores que necessitassem, o aumento de horário de funcionamento, impulsionando a criação de mais postos de trabalho divididos por turnos. Quem sabe na função pública? Assim seria uma maneira de não despedir tanta gente.
Fica a ideia no ar, mesmo que seja disparatada, é para mim um ponto de partida para a resolução destes problemas gravíssimos que atravessamos.