Quando chegamos de regresso a Leiria, as boas vindas são dadas pelo nosso Castelo, que lá no alto permanece majestoso e imponente.
É reconfortante a sua presença na cidade, embora raramente tenhamos o hábito de olhar para cima e repararmos nele. Sabemos que ele está lá, e isso basta-nos.
Não deveria ser assim! O sentimento de posse e a não utilização é reprovável e nada aconselhável. O Castelo deve ser o símbolo de Leiria, mas sobretudo um local de convívio, de convite a passeios, de socialização, de cultura e lazer.
Acontece que, como é habitual nos portugueses, a galinha da vizinha é melhor que a minha e preferimos ir passar um dia fora de Leiria a visitar outros castelos e monumentos, do que dar uso e utilidade ao que temos aqui à mão de semear.
Basta para isso contabilizar e inquirir o número de pessoas que entra no Castelo de Leiria, e quantas são do concelho. Logo, logo a conclusão seria óbvia. Os habitantes do concelho de Leiria, já foram ao Castelo, mas quase todos dirão que foram apenas uma ou duas vezes, o que é pouquíssimo.
E qual a razão de tal indiferença? Alguém pode explicar?
A minha opinião, é de que vendo o Castelo uma vez, as próximas são todas iguais. Infelizmente eu também penso o mesmo. Esta indiferença manifestada pelo nosso Castelo é motivada pela ausência de actividades culturais e infra-estruturas que nos chamem e cativem para que possamos classifica-lo como local privilegiado para o convívio, passeio, local de encontro e motor de cultura da região.
Para que tal aconteça é preciso investir em hotelaria, arranjos exteriores, exposições, actividades lúdicas, estacionamento, reabilitar as encostas do castelo, espectáculos, etc.
Resumindo, dar vida ao Castelo de Leiria, torna-lo apetecível ás crianças que por sua vez arrastarão consigo os pais e avós.
Deste modo estamos a beneficiar não só o espaço, como a cuidar da sua manutenção e sustentabilidade, através das visitas não só da população residente, como de turistas que certamente irão elogiar o exemplo de Leiria no que diz respeito à boa utilização de espaços e património.
Já estão a imaginar ?...
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